O navio Rena (com origem libéria) desde o dia 5 de Outubro do presente ano, ficou encalhado no recife astrolábio, a 22km de Tauranga ao largo da Nova Zelândia. Passado algumas horas este navio começou a deslizar da sua posição inicial, tento se quebrado em dois.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgIyk3NPBgOw-f4c8mlvif5B4GGKWCxebyikFeHNLdLzeK0q2g0kcNBM1-AH6xjnZFZjCr1_IiVyjs3s-ic_FezvDET7ws9iVtxOKafka8gs6d6uCrsfui6mLKDoDzonYMXJYvg84I8P4d-/s400/imagess.jpg)
Dizem que após uma enorme tempestade com ondas de sete metros, a parte da frente ficou presa ao recife e toda a parte traseira do cargueiro começou a afundar, mantendo-se apenas os 30 metros da proa à tona da água.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkB4MGzzGvjo9VGDCaejju6e-O1LWA4Gcsu2GWpjGYkFoa_uWyHcmf1KJMkZKGpUPFXFgoABGFbJbdKN63vjjbdtwAwXiCiKqxnVcADCPpj84MrYofyS_jWWDJNCxFy7nyznJV4idnZJ54/s200/imagessss.jpg)
James Sygrove, da marinha da Nova Zelândia relata que ‘’no local há uma grande quantidade de detritos, pedaços de madeira e plástico, bem como pequenas manchas de combustível que deverão atingir dentro de poucas horas a ilha de Motiti, a 21 quilómetros do local onde o navio encalhou, perto de Tauranga, a 'ilha do descanso' em maori – uma cidade do litoral de 110 mil habitantes conhecida pelas suas belas paisagens e águas cristalinas.’’
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkTToaqyafAnnCfQmimNlKwLemPRej-4UMBUeu6CIoepZ2xOPU78ijEWN6bAmXP6bWogeWF_8Hx6uh8leeWhuO-mL6BpBB-EZMEPTE4APlZllftoXfX7GsH1cwDVCQvGyhpdPOB2FwVB_q/s200/imagesss.jpg)
Quanto ás autoridades, continuam a tentar retirar os cerca de 400 contentores ainda a bordo, com a ajuda de dois rebocadores. Mas, nas últimas horas, o esforço foi suspenso por causa do mau tempo. O responsável pela unidade de resgate do Instituto Marítimo neozelandês, Dave Billington, explicou que é muito perigoso para os navios 'Go Canopus' e 'Smit Borneo', que têm estado no centro das operações, aproximarem-se para prosseguir os trabalhos.
Sabe-se que pelo menos 70 dos 1368 contentores que o “Rena” transportava, de Napier para Tauranga, caíram ao mar, sabe-se que há pelo menos onze contentores que transportam substância perigosas, e que nas praias da região, 250 pessoas organizadas em 20 equipas limpam os areais e helicópteros da Força Aérea patrulham a área para acompanhar a evolução do derrame.
Sem comentários:
Enviar um comentário