Antes do século XIX a profundidade dos oceanos era desconhecida, e a maioria das pessoas pensavam que o fundo oceânico era relativamente liso e sem quaisquer aspectos relevantes.
O magma quando choca com a água, que se encontra a uma temperatura muito baixa relativamente à temperatura do magma, solidifica criando assim nova Crusta Oceânica.
Fig.1: Amostra de sedimentos do lado Oeste da Dorsal |
Fig.2: Amostra de sedimentos do lado Este da Dorsal |
A expansão dos fundos oceânicos era apoiado por vários tipos de observações:
- Nas cristas ou nas suas proximidades, as rochas são muito jovens, tornando-se mais antigas à medida que nos afastamos delas;
- As rochas mais jovens presentes nas cristas apresentam sempre a polaridade actual e as rochas paralelas às cristas apresentavam alternância de polaridade magnética sugerindo que o campo magnético da Terra tem sofrido muitas inversões ao longo do tempo.
Assim, podemos afirmar que as bacias oceânicas estavam permanentemente a ser "recicladas", com a criação de nova crusta e a destruição de antiga crusta oceânica a ocorrerem simultaneamente.
Fig.1: Ascensão do magma a partir de uma zona de Rífte, o que levará à expansão dos fundos oceânicos.
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